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What is the best destination to travel solo?

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So let’s start by clarifying some questions about traveling on your own.

Those who have never traveled in this format may initially have some difficulty in composing the itinerary, forecasting travel expenses, and even organizing the flights, accommodation, and local traveling.

When you have a limited budget and limited vacation days, it is necessary to carefully plan your itinerary so that the trip is as profitable as possible, especially if the destination is far away.

In case there is no time limit for the trip, there is obviously more flexibility that allows you to enjoy the destination more calmly.

So, in a very summarized way, we must define 3 main points:

1.    Where would you like to go and if the trip is feasible (e.g. days available, time of year, etc.)

2.    Set a budget that includes an estimate of expenses for the trip

3.    Sketch a REALISTIC itinerary

If points 1 and 2 are more obvious, point 3 is often more difficult to put into practice.

Composing a realistic itinerary will prevent expectations from being disappointed. In practical terms, what does this mean?

Imagine that you choose a city like Barcelona to spend a few days, and you decide, in a single day of your itinerary, to put all the main tourist attractions to visit (Sagrada Familia, Parque Guell, La Pedrera, Barrio Gótico, etc.).

It is not feasible at first (not even in pandemic season and with few tourists), because all these places have queues to get in, maximum number of visitors inside, and require time to be visited.

Unless you want to see only the outside and just go there to take pictures for social media.

But you still require time to move between the sites. When time is tight, it is necessary to make choices and leave aside what we are not so interested in seeing. That is why it is important to define the itinerary realistically.

So, and to answer the first part of your question: the best destination to travel on your own is the one that meets your desires, fits in your time window, and fits in your bank account.

Then, each one defines if this is to go spread the towel for a week to the Island of Sal in Cape Verde, or if it is to go shopping on 5th Avenue in New York.

When it comes to traveling solo, however, there are a few more things to take into consideration.

First, traveling solo is not for all because not everyone deals well with being alone. But that doesn’t mean that you shouldn’t try it, because only after trying it will you know if you like it or not, and if you relate with the concept.

Secondly, you should be aware that when you travel solo, you are on your own. There is no one there to share responsibilities, whether they are stresses on the go or taking your pictures.

Another thing to consider: it is more expensive to travel solo. You won’t have anyone to share the bills, and often in accommodations you pay extra for single room occupancy.

However, you have more flexibility to choose to stay in a hostel, for example, where there is the option of shared accommodation and where you can meet people who are traveling under the same conditions.

Keep in mind that when you go around the world alone (or just next door to another city) you have to live with strangers, and it is inevitable that you will have to interact with them.

There is no “group bubble”, no traveling companion to “protect” you.

The big advantage is that this allows you to meet a lot of people and, basically, never be alone, the disadvantage is that it leaves you vulnerable to unwanted approaches.

If you don’t have the wits to venture alone around the world on your first trip, it’s better to pick a destination within your comfort zone and only then go further, than to have a bad experience and stay there.

If it seems more reasonable to you, start by conquering the world little by little and at the speed that best suits your pace.

Traveling alone implies being resourceful. I am often told that I am very brave because I travel solo. I don’t consider myself as such. But I know I am resourceful.

Before you venture out, make sure you can handle your own company well. Traveling solo is taking a roadmap through the geography of the world, while exploring your inner self.


PT

Qual o melhor destino para viajar por conta própria e/ou sozinho?

Muitos têm o sonho de viajar por conta própria, sem o vínculo a uma agência de viagens, podendo ser só ou acompanhado, mas a maioria depara-se com algumas incertezas que faz com que muitas vezes sejam demovidos da ideia de ir mais além.

Quero esclarecer que não há fórmulas mágicas e que existem fatores determinantes para as escolhas, mais que não seja, o gosto pessoal de cada um.

Comecemos então por esclarecer algumas questões sobre viajar por conta própria.

Quem nunca viajou neste formato, pode inicialmente ter alguma dificuldade em compor o roteiro, prever as despesas em viagem e até mesmo organizar os voos, alojamentos e deslocações no local.

Quando se tem um orçamento limitado e dias de férias contados, é necessário fazer um planeamento cuidado do roteiro para que a viagem seja rentabilizada ao máximo, em especial se o destino for mais distante.

No caso de não haver limite temporal para a realização da viagem há, obviamente, uma flexibilidade maior que permite desfrutar do destino com mais calma.

Então, de uma forma muito sumária, há que definir 3 pontos principais:

  1. Onde gostavam de ir e se a viagem é exequível (e.g. dias disponíveis, época do ano, etc.)
  2. Definir um orçamento que inclua uma estimativa de despesas na viagem
  3. Esboçar um roteiro REALISTA

Se os pontos 1 e 2 são mais óbvios, já o ponto 3 é muitas vezes mais difícil de por em prática. Compor um roteiro realista, vai evitar que as expectativas saiam defraudadas. Colocando as coisas em termos práticos, quer isto dizer o quê?

Imaginem que escolhem uma cidade como Barcelona para passar uns dias e que decidem, num só dia do roteiro, colocar todas as atrações turísticas principais para visitar (Sagrada Família, Parque Guell, La Pedrera, Bairro Gótico, etc.).

À partida não é exequível (nem mesmo em época de pandemia e com poucos turistas), porque todos este locais têm filas de espera para entrar, número máximo de visitante no interior e requerem tempo para ser visitados.

A menos que queiram ver só o exterior e ir lá apenas tirar fotos para as redes sociais. Mas ainda assim, necessitam de tempo para se deslocarem entre os locais.

Muitas vezes, quando o tempo é apertado, impõe-se fazer opções e deixar de lado aquilo que não temos tanto interesse em ver. Daí que seja importante definir o roteiro de forma realista.

Assim, e para dar resposta à primeira parte da questão que me colocam: o melhor destino para viajar por conta própria é aquele que vai de encontro aos vossos desejos, que se enquadra na vossa janela temporal e que tem cabimento na vossa conta bancária.

Depois, cada um define se isso é ir estender a toalha uma semana para a Ilha do Sal em Cabo Verde, ou se é ir fazer compras para a 5ª Avenida em Nova York.

Já no que respeita a viajar sozinho, acrescem mais umas coisas a ter em consideração.

Em primeiro lugar, viajar sozinho não é para todos porque nem toda a gente lida bem com o facto de estar sozinha. Mas isso não invalida que não experimentem fazê-lo, até porque só depois de experimentarem é que podem saber se gostam ou não, e se se identificam com o conceito.

Em segundo lugar, devem ter consciência de que quando viajam sozinhos estão por vossa conta e risco. Não há lá ninguém para dividir responsabilidades, sejam elas stresses em viagem, seja tirar-vos fotografias.

Outra coisa a considerar: é mais dispendioso viajar sozinho. Não vão ter ninguém para dividir as contas e muitas vezes nos alojamentos pagam taxa extra por ocupação individual de quarto.

No entanto, têm mais flexibilidade para escolher ficar num hostel, por exemplo, onde há a opção de o alojamento ser partilhado e vos permite conhecer gente que está a viajar nas mesmas condições.

Tenham em atenção que quando se vai pelo mundo sozinho (ou ali já ao lado a outra cidade) tem que se conviver com estranhos e é inevitável ter que interagir com eles.

Não há a “bolha de grupo”, nem o companheiro de viagem para vos “proteger”.

A grande vantagem é que este facto vos permite conhecer imensa gente e, no fundo, nunca estar sozinhos, a desvantagem é que vos deixa vulneráveis às abordagens indesejadas.

Se não tiverem jogo de cintura para se aventurarem sozinhos pelo mundo numa primeira viagem, mais vale escolherem um destino dentro da vossa zona de conforto e só depois ir mais longe, do que terem uma má experiência e ficarem por aí.

Se vos parecer mais razoável, comecem por conquistar o mundo aos poucos e à velocidade que melhor se adaptar ao vosso ritmo.

Viajar sozinho implica ser desenrascado.

Dizem-me muitas vezes que sou muito corajosa porque viajo sozinha. Não me considero como tal. Mas desenrascada, sei que sou.

Antes de se aventurarem, certifiquem-se de que conseguem lidar bem com a vossa própria companhia. Viajar sozinho é fazer um roteiro pela geografia do mundo, enquanto exploramos o nosso interior.

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